Parece que foi desta. Com mais de quatro (4) anos sem que se lhe tivesse conhecido outra utilidade que não fosse a de estar a enfeitar o passeio foi agora removido. Pode ver soluções do nº 3/Maio/2011 e 978/Out/2014.
Após a interdição ao uso dos recipi- entes para lixo existentes na Rua do Afonso em Almodôvar, não houve um único dia em que não houvesse alguém que, desrespeitando tudo e todos, não fizesse uso do espaço envolvente aos mesmos indo ao ponto, tal como aconteceu hoje, de depositar o lixo junto da porta lateral do edifício da Caixa Geral de Depósitos. Mais uma vez se chama a atenção, de quem de direito, lembrando que a maioria do lixo é perfeitamente identificável. Passados que estão mais de oito (8) dias que mais faltará para que se proceda à justificada admoestação? E se todos passassem a depositar o lixo onde lhes desse mais jeito?
Ele há cada uma. Então não é que há localidades em que funcionários (as) da limpeza se fazem acompanhar de, pelo menos, quatro (4) ferramentas e em que uma delas, tal como se vê, é um rodo para limpeza de sarjetas. Não se mostra a pá mas ela existe. Está no carrinho. Em outras localidades os contentores são devidamente sinalizados com a data da ultima lavagem e respetiva desinfeção.
Em Almodôvar não se limpam nem se desobstruem sarjetas e, tal como ontem foi dito, publicita-se o tipo de produtos a usar mas não se dá pelos seus efeitos ou resultados. As sarjetas que se mostram são de Almodôvar tal como as que pode voltar a ver nos nºs 853/Jun, 886/Jul e 980/Out todos de 2014
A sua aquisição é indispensável pa- ra que a respetiva aplicação se torne possível.
4 de dezembro já foi há muito e o resultado está à vista. Se já o ad- quiriram não se nota nada.
Mais valia cria- rem uma comis- são de inquérito, visitarem as al- deias e aí, inqui- rirem alguns dos residentes para assim se inteira- rem da recei- ta, razão ou causa que leva a que es- ses locais não apresentem o deplorável aspeto que se pode apreciar na sede do concelho em grande parte das ruas. O ambiente agradecia a não utilização dos produtos químicos.
Coisa a que todos devem ter direito mas que não pode durar eternamen- te. O que se mostra na primeira ima- gem tem mais de uma semana, o da segunda meses e a falta da ripa no banco verde para além de ter meses já aqui foi mos- trado. Ver 1021/Dez/2014
Hoje em dia o que está a acontecer com lixo não é novidade para quem quer que seja. Esta imagem é atual e vem na sequência das anteriormente mostradas.
Para que não restem dúvidas.
Tempos houve em que alguns e, com toda a razão, fotografavam e se insurgiam contra o desleixo da não recolha do lixo. Os não situacionistas da altura é que ficaram mal na chapa porque nunca lhes passou pela cabeça que a história se repetiria. As imagens pequenas, tiradas ao acaso das muitas aqui já publicadas, são prova do que se passava nessa altura quando não havia a palca AVISO e que em nada são diferentes das atuais. O que torto nasce tarde ou nunca se endireita.
Uma coisa ou outra são prova de que nos tempos que correm ainda há quem conviva mal com o asseio e higiene o que de resto, já tinha ficado bem demonstrado com o que ontem se publicou.
É sem dúvida mais uma lição de civismo que alguns fizeram questão de pôr em evidência. Já é tempo, mais que suficiente, para que a Câmara participe estas situações à GNR. Há lixo perfeitamente identificável e que com toda a facilidade as autoridades chegavam aos seus autores para assim e, de uma vez por todas, aquele AVISO deixe de ser letra morta.
A julgar pelo que se disse ontem, não vai ser tão cedo. O contrato para a restauração da caixa e da tribuna foi feito a contar com um prazo de 485 dias (1 ano, 3 meses e 28 dias) para a respetiva reparação. Não se percebendo que tenha sido feito o que quer que seja e sendo necessários os tais 485 dias é de prever que teremos, no mínimo, de aguardar por um prazo igual aos ditos. Assim e mesmo que o órgão esteja reparado não há local para o instalar. Para quem não se deu ao trabalho de ir ver o nº 972/Out/2014 recomenda-se também a visualização do 969/Out/2014. De qualquer maneira recorda-se que estão em causa: - 67.500,00 € para o restauro da máquina do órgão e - 41.200,00 € para o restauro da caixa e da tribuna. São mais de 21.700 contos.
Vamos lá deixar de rir para mangar. Mas então não é já tempo mais que suficiente para se perceber porque ainda não começaram as obras? É que, feitas as contas, o prazo para o Restauro da Caixa e da Tribuna do Or- gão do Convento de Nossa Senhora da Conceição há meses que expirou. Terá havido prorrogação do prazo? Ver nº 972/Out/2014
Porque também se trata de uma questão de passagem e de acesso a habitação mas com a vantagem de estar solucionada a situação. A grande diferença é que esta situação implicou cinco (5) intervenções a saber: Uma para remover os vasos, outra para colocação das floreiras (castanhas) uma outra para as retirar as ditas floreiras, ainda uma outra para a colocação das atuais (tipo taça) e por último o transporte e recolha dos antigos vasos sendo certo que tudo isto não demorou oito dias.
Quanto ao caso de ontem que em mais de três (3) meses não foi re- solvido a coisa é muito mais fácil. Requer única e simplesmente a co- locação de uma simples floreira que pode muito bem ser uma de qualquer dos conjuntos que se mostram incluindo o abandonado.
Depois de devidamente alertado para a anormalidade junto de determinada habitação eis que o Senhor Vereador, quase que de imediato e propositadamente, se deslocou ao local onde ouviu, opinou e ordenou, a funcionário de que se fazia acompanhar, os trabalhos a realizar para solucionar o problema. No dia seguinte foram iniciados os ordenados trabalhos para, na noite desse mesmo dia, os ditos, então iniciados, serem objeto de vandalismo. No dia seguinte foi o Senhor Vereador informado de tal ato e sugerido que participasse o caso à GNR. Tratando-se de destruição de património público e estando em causa o dinheiro dos contribuintes é natural que o tenha feito. Com ou sem participação a verdade é que passados que estão mais de três (3) meses nada mais foi feito. Posto isto há que falar das consequências e mostrar até onde chega o desrespeito, a irresponsabilidade e a incompetência. Com as obras (valas) junto da porta principal (imagens da esquerda) restava aos moradores a hipótese de se servirem da porta do quintal o que, tal como se mostra, é de todo impraticável. Nada obriga a que as pessoas andem a saltar valas. passar por cima dos carros e muitos menos terem que ficar em casa ou impedidos de a ela terem acesso tornando-se assim reféns da incompetência, irresponsabilidade e falta de respeito por parte de quem quer que seja. E se houvesse que prestar qualquer socorro ou assistência a esta habitação? E se se tivesse que recorrer ao uso duma maca?