sábado, 28 de fevereiro de 2015
Devagar devagarinho -1083-
Parece que foi desta. Com mais de quatro (4) anos sem que se lhe tivesse conhecido outra utilidade que não fosse a de estar a enfeitar o passeio foi agora removido. Pode ver soluções do nº 3/Maio/2011 e 978/Out/2014.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
A Câmara não sabe ou não quer? -1082-
Após a interdição
ao uso dos recipi-
entes para lixo
existentes na Rua
do Afonso em
Almodôvar, não
houve um único
dia em que não houvesse alguém que, desrespeitando tudo e todos, não fizesse uso do espaço envolvente aos mesmos indo ao ponto, tal como aconteceu hoje, de depositar o lixo junto da porta lateral do edifício da Caixa Geral de Depósitos.
Mais uma vez se chama a atenção, de quem de direito, lembrando que a maioria do lixo é perfeitamente identificável.
Passados que estão mais de oito (8) dias que mais faltará para que se proceda à justificada admoestação?
E se todos passassem a depositar o lixo onde lhes desse mais jeito?
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Higiene e limpeza -1081-
Ele há cada uma.
Então não é que há localidades em que funcionários (as) da limpeza se fazem acompanhar de, pelo menos, quatro (4) ferramentas e em que uma delas, tal como se vê, é um rodo para limpeza de sarjetas.
Não se mostra a pá mas ela existe. Está no carrinho.
Em outras localidades os contentores são devidamente sinalizados com a data da ultima lavagem e respetiva desinfeção.
Em Almodôvar não se limpam nem se desobstruem sarjetas e, tal como ontem foi dito, publicita-se o tipo de produtos a usar mas não se dá pelos seus efeitos ou resultados.
As sarjetas que se mostram são de Almodôvar tal como as que pode voltar a ver nos nºs 853/Jun, 886/Jul e 980/Out todos de 2014
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Não basta publicitá-los -1080-
A sua aquisição é
indispensável pa-
ra que a respetiva
aplicação se torne
possível.
4 de dezembro já
foi há muito e o
resultado está à
vista. Se já o ad-
quiriram não se
nota nada.
Mais valia cria-
rem uma comis-
são de inquérito,
visitarem as al-
deias e aí, inqui-
rirem alguns
dos residentes
para assim
se inteira-
rem da recei-
ta, razão ou
causa que
leva a que es-
ses locais não
apresentem o
deplorável aspeto que se pode apreciar na sede do concelho em grande parte das ruas. O ambiente agradecia a não utilização dos produtos químicos.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
O benefício da dúvida -1079-
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Resumindo e concluindo -1078-
Hoje em dia o que está a acontecer com lixo não é novidade para quem quer que seja. Esta imagem é atual e vem na sequência das anteriormente mostradas.
Para que não restem dúvidas.
Tempos houve em que alguns e, com toda a razão, fotografavam e se insurgiam contra o desleixo da não recolha do lixo. Os não situacionistas da altura é que ficaram mal na chapa porque nunca lhes passou pela cabeça que a história se repetiria. As imagens pequenas, tiradas ao acaso das muitas aqui já publicadas, são prova do que se passava nessa altura quando não havia a palca AVISO e que em nada são diferentes das atuais.
O que torto nasce tarde ou nunca se endireita.
Para que não restem dúvidas.
Tempos houve em que alguns e, com toda a razão, fotografavam e se insurgiam contra o desleixo da não recolha do lixo. Os não situacionistas da altura é que ficaram mal na chapa porque nunca lhes passou pela cabeça que a história se repetiria. As imagens pequenas, tiradas ao acaso das muitas aqui já publicadas, são prova do que se passava nessa altura quando não havia a palca AVISO e que em nada são diferentes das atuais.
O que torto nasce tarde ou nunca se endireita.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Comentários para quê? -1077-
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Ignorância ou maldade? -1076-
Uma coisa ou outra são prova de que nos tempos que correm ainda há quem conviva mal com o asseio e higiene o que de resto, já tinha ficado bem demonstrado com o que ontem se publicou.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Viva o respeito pelo determinado -1075-
É sem dúvida mais uma lição de civismo que alguns fizeram questão de pôr em evidência.
Já é tempo, mais que suficiente, para que a Câmara participe estas situações à GNR.
Há lixo perfeitamente identificável e que com toda a facilidade as autoridades chegavam aos seus autores para assim e, de uma vez por todas, aquele AVISO deixe de ser letra morta.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Quando lhe ouviremos os primeiros acordes? -1074-
A julgar pelo que se disse ontem, não vai ser tão cedo.
O contrato para a restauração da caixa e da tribuna foi feito a contar com um prazo de 485 dias (1 ano, 3 meses e 28 dias) para a respetiva reparação. Não se percebendo que tenha sido feito o que quer que seja e sendo necessários os tais 485 dias é de prever que teremos, no mínimo, de aguardar por um prazo igual aos ditos.
Assim e mesmo que o órgão esteja reparado não há local para o instalar.
Para quem não se deu ao trabalho de ir ver o nº 972/Out/2014 recomenda-se também a visualização do 969/Out/2014.
De qualquer maneira recorda-se que estão em causa:
- 67.500,00 € para o restauro da máquina do órgão e
- 41.200,00 € para o restauro da caixa e da tribuna.
São mais de 21.700 contos.
O contrato para a restauração da caixa e da tribuna foi feito a contar com um prazo de 485 dias (1 ano, 3 meses e 28 dias) para a respetiva reparação. Não se percebendo que tenha sido feito o que quer que seja e sendo necessários os tais 485 dias é de prever que teremos, no mínimo, de aguardar por um prazo igual aos ditos.
Assim e mesmo que o órgão esteja reparado não há local para o instalar.
Para quem não se deu ao trabalho de ir ver o nº 972/Out/2014 recomenda-se também a visualização do 969/Out/2014.
De qualquer maneira recorda-se que estão em causa:
- 67.500,00 € para o restauro da máquina do órgão e
- 41.200,00 € para o restauro da caixa e da tribuna.
São mais de 21.700 contos.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
É Carnaval ninguém leva a mal- 1073-
mangar.
Mas então não é já tempo
mais que suficiente para
se perceber porque ainda
não começaram as obras?
É que, feitas as contas, o
prazo para o Restauro da
Caixa e da Tribuna do Or-
gão do Convento de Nossa
Senhora da Conceição há
meses que expirou.
Terá havido prorrogação
do prazo?
Ver nº 972/Out/2014
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Comparativamente ao poste de ontem -1072-
Porque também se trata de uma questão de passagem e de acesso a habitação mas com a vantagem de estar solucionada a situação. A grande diferença é que esta situação implicou cinco (5) intervenções a saber:
Uma para remover os vasos, outra para colocação das floreiras (castanhas) uma outra para as retirar as ditas floreiras, ainda uma outra para a colocação das atuais (tipo taça) e por último o transporte e recolha dos antigos vasos sendo certo que tudo isto não demorou oito dias.
Quanto ao caso de ontem que em
mais de três (3) meses não foi re-
solvido a coisa é muito mais fácil.
Requer única e simplesmente a co-
locação de uma simples floreira
que pode muito bem ser uma de
qualquer dos conjuntos que se
mostram incluindo o abandonado.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
A utilidade dum Vereador a tempo inteiro -1071-
Depois de devidamente alertado para a anormalidade junto de determinada habitação eis que o Senhor Vereador, quase que de imediato e propositadamente, se deslocou ao local onde ouviu, opinou e ordenou, a funcionário de que se fazia acompanhar, os trabalhos a realizar para solucionar o problema. No dia seguinte foram iniciados os ordenados trabalhos para, na noite desse mesmo dia, os ditos, então iniciados, serem objeto de vandalismo. No dia seguinte foi o Senhor Vereador informado de tal ato e sugerido que participasse o caso à GNR.
Tratando-se de destruição de património público e estando em causa o dinheiro dos contribuintes é natural que o tenha feito.
Com ou sem participação a verdade é que passados que estão mais de três (3) meses nada mais foi feito.
Posto isto há que falar das consequências e mostrar até onde
chega o desrespeito, a irresponsabilidade e a incompetência.
Com
as
obras
(valas)
junto
da
porta
principal
(imagens
da
esquerda)
restava
aos
moradores
a hipótese
de se servirem da porta do
quintal o que, tal como se
mostra, é de todo impraticável.
Nada obriga a que as pessoas
andem a saltar valas. passar por
cima dos carros e muitos menos terem que ficar em casa ou impedidos de a ela terem acesso tornando-se assim reféns
da incompetência, irresponsabilidade e falta de respeito por
parte de quem quer que seja.
E se houvesse que prestar qualquer socorro ou assistência a esta habitação?
E se se tivesse que recorrer ao uso duma maca?
Tratando-se de destruição de património público e estando em causa o dinheiro dos contribuintes é natural que o tenha feito.
Com ou sem participação a verdade é que passados que estão mais de três (3) meses nada mais foi feito.
Posto isto há que falar das consequências e mostrar até onde
chega o desrespeito, a irresponsabilidade e a incompetência.
Com
as
obras
(valas)
junto
da
porta
principal
(imagens
da
esquerda)
restava
aos
moradores
a hipótese
de se servirem da porta do
quintal o que, tal como se
mostra, é de todo impraticável.
Nada obriga a que as pessoas
andem a saltar valas. passar por
cima dos carros e muitos menos terem que ficar em casa ou impedidos de a ela terem acesso tornando-se assim reféns
da incompetência, irresponsabilidade e falta de respeito por
parte de quem quer que seja.
E se houvesse que prestar qualquer socorro ou assistência a esta habitação?
E se se tivesse que recorrer ao uso duma maca?
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