Quer se queira ou não a verdade é que
para situações como as agora mostra-
das e muitas mais que se têm mostrado
a preocupação deve existir sempre.
Se por acaso não tem contentor para o lixo junto da sua porta
só tem que o procurar e se acha, que a zona onde mora justifi-
ca um dos ditos, só tem que se dirigir à Câmara e solicitá-lo.
Em Dezembro de 2013, nº 694, aqui se
chamou a atenção para o estado de a-
bandono (deplorável) a que estava votado o nosso Miradouro.
No nº 772/Mar/14 aquando da prova de ciclismo mais uma
vez se fez um alerta no mesmo sentido.
No nº 941/Set/14, aquando da meia (1/2) caiação, aquela que não teve, tal como na altura se disse, outro efeito que não fos-
se o de ficar bem na imagem para a televisão, houve novo a-
lerta.
Hoje, por incrível que pareça, dia de novas provas de ciclismo,
com chegada e uma dezena de passagens pelo citado Miradou-
ro que é local privilegiado para assistir à prova, voltamos a ser brindados com o abandono do costume. Um (1) ano para caiar metade da Ermida parece não ter sido o tempo suficiente.
Não há dúvida que
se assemelha a gra-
nizo.
Mas é, apenas e só,
um método que al-
guém utilizou para
se ver livre das er-
vas. Vejamos se a
moda não pega.
No nº 819/Maio/14 aqui se deu conta de uma rua que esteve
74 dias sem ser varrida.
O caso de hoje é bem pior. Em jun/14/nº 877 tinha meses, no
nº 897/Ago/14 foi feito novo alerta, no nº 981/Out/14 mais
um alerta e hoje é só para dizer que passados mais de oito (8)
meses após o primeiro alerta tudo continua na mesma.
Haja vergonha.
Com a imagem da esquerda, no nº 907/Ago/14, aqui se alertou
para as consequências da deficiente adjudicação desta obra.
Hoje chama-se a atenção para a não colocação do banco.
Conste ou não do caderno de encargos a verdade é que, tal
como está, não tem qualquer utilidade.
Há uma dúzia de dias atrás,
no nº 1096, sugeria-se, en-
tre outras coisas, a arruma-
ção deste espaço. De tal maneira a sugestão foi encarada que o resultado não podia ser melhor.
Das faltas ontem apontadas só falta mesmo referir a falta de formação.
As pessoas não nascem ensinadas.
A frase não é minha.
É parte integrante do Boletim Municipal.
Estes exemplos são a prova
de que só falta perceber que
o mal não está na falta de meios.
Falta apenas a coordenação, interesse e dedicação.
Com vários dias de existência tudo leva a crer que se trata de fuga.
Vale a pena averiguar para assim se proceder em conformidade.
De concreto nada foi
feito para assinalar a
data mas não deixá-
mos de ser presente-
ados com esta des-
truição. Passou-se
de um extremo ao
outro e facilmente
se percebe que na
falta de melhor o
mais fácil é destruir.
Tempos houve que nem os bancos, num jardim em que em cerca de uma centena de metros de comprimento, eram e continuama ser tipo único, serviam para quem quer que fosse os utilizar. Presentemente, pelo menos durante o dia, também não vai ser tão cedo que alguém se disponha a sentar-se ao sol.
Para poder confirmar o abandono que sempre existiu neste local pode confirmar vendo o nº818/Maio/2014.
Só para dizer que o de ontem, tal como este, (à esq) também foi citado no nº 1070/Fev/2015 e que hoje é só para relembrar que
a este não venha a acontecer o que ao outro aconteceu e mais
uma vez, pelo menos a quarta, mostrar que a estaca de ferro
ainda não foi removida.
O sinal em falta à esquerda foi aqui (Março/2013 nº 462) alvo de reparo pelo desleixo demonstrado na sua recolocação.
Em Março/2014 nº 764 no primeiro aniversário do citado desleixo parabenizou-se o respetivo pelouro pelo continuar do já referido desleixo e hoje, volta-se a parabenizar, pelo simples facto de a reclocação ter demorado apenas dois (2) anos. Parabéns.
Em Almodôvar e, por mais
do que uma vez, a ilumina-
ção do Natal custou aos con-
tribuintes 24.840,00 € .
Depois destas módicas quantias a iluminação tem continu-
ado a existir todos os anos mas a preços mais económicos.
A última vez que tal é referido no Portal BASE ficou-se pelos 7.000,00 € e em outra ocasião pelos 7.250.00 € .
Como no último ano (2014) não há quaisquer referências
(no Portal BASE) a tais custos, não posso assim, em ter-
mos comparativos, formar uma opinião cabal acerca da
forma como os dinheiros públicos são geridos.
Por exemplo.
Na Câmara Municipal de Almodôvar, presentemente e a coberto daquilo que está previsto, Código de Contratos Públicos, não são publicados no Portal BASE os contratos de aquisição de bens e serviços cujo valor não atinja os cinco mil euros (5.000,00€)
Independentemente dos quantitativos é natural que os contribuintes queiram saber onde é gasto o dinheiro dos seus impostos e, com exemplos como os que se seguem, qualquer um é levado a pensar que o que está escrito no citado Código pode muito bem não ser levado à letra.

Este primeiro exemplo mostra perfeitamente a preocupação
que há em informar com rigor
aqueles que são a razão destas
coisas. OS CONTRIBUINTES
Tal como se pode ver trata-se de um contrato para a aquisição de T-shirts cujo valor é de 2,32 € cada e cujo montante não atinge sequer 3.500,00 €.

Este outro é de calçado e, a jul-
gar pelo preço unitário 46,07 €
(suponho que se trate de um
simples par de botas). A verdade é que o total se fica pelos 4.000,00 € o que em boa verdade está muito longe dos cinco.
Estes exemplos não são contratos de uma qualquer mercearia. São contratos de uma Câmara Municipal que certamente também está obrigada a cumprir com o que está legislado.
Será que as publicações no Portal BASE trazem algum encargo extraordinário para a Câmara?
Será que estas publicações obriga a que alguns funcionários da Câmara estejam permanentemente impedidos de realizar um qualquer outro serviço?
A julgar pelos espaços de tempo que medeiam entre a celebrações dos contratos e as respetivas publicações no BASE é de supor que a coisa não é complicada.
No caso das T-shirts 13 dias foram suficientes para a publicação e no caso do calçado bastaram apenas 8.
Há cerca de vinte
dias aqui se dei-
xou o alerta. Ver
nº 1079