Não arrisque -1140-

Não há dúvida que o aviso devia ser mais que suficiente para 
que alguns não fizessem da rua chiqueiro.
Mas não é menos verdade que em casos como o presente, por
culpa da má gestão na recolha, ainda não se tenham lembrado
de elucidar os contribuintes (aqueles que pagam estes serviços)
de como proceder em tais situações.
O facto de os contentores serem cinco (5) não é justificação su-
ficiente para que a recolha não se faça diariamente.

P.S. O lixo do nº 1130 continua por recolher.

Eu Vi e cheirou-me -1139-

Há doze dias atrás 
(ver nº 1128) aqui
se deu conta dos es-
gotos a correr a céu
aberto.
Como se vê uma dú-
zia de dias foram su-
ficientes para que a
cena se repetisse e
hoje e mais uma vez 
se lamenta a inércia
do pelouro da higiene e salubridade da Câmara Municipal
que e ao que parece, não vê nem lhe cheira. 

P.S. Ainda ontem se recordou e hoje se repete. O lixo do nº 
1130 lá continua. 
                                                     

Vejamos se a consistência da obra é melhor -1138-

 

Pena é que tenham resistido tão
pouco tempo mas, do mal o me-
nos, ainda fizeram uma feira e
um feriado.
Tal como o buraco do Bolo-rei, 
aquele que resultou da má apli-
cação da tela, também não serve 
para o que quer que seja. 
Para próxima furem a tela e assim concluirão que ainda há 
buracos com utilidade e evitam que caia toda a estrutura.
P.S. Não se esqueçam que o lixo de que vos falei ontem 
continua por recolher.

Nada melhor do que a sã colaboração -1137-

O lixo que vê na
imagem de cima
e aqui mostrado
no nº 1130 já pas-
sou dois fins de
semana sem ser
recolhido e lá se
mantém fazendo
prova do desleixo 
que reina neste
setor.
Não é assim de
estranhar que al-
guém (mais ou
menos) bem in-
tencionado, se
tenha lembrado 
de adicionar ao
dito, umas fral-
das com a genu-
ina matéria.

Outra habilidade do setor das obras? -1136-

Neste caso as 
culpas são re-
partidas caben-
do à água a
maior parte
das ditas.
Calcule-se que
a água é de tal
maneira teimosa que só anda por onde quer e lhe apetece.
Não procura os sumidouros e teima em permanecer nos 
locais de cotas inferiores.
Esta teimosia da água só tem paralelo com a teimosia dos
que continuam a pensar que os dinheiros públicos não são 
para gastar em obras deste jaez.
Claro que me refiro ao setor das obras da Câmara Municipal.

Afinal em que é que ficamos? -1135-

No nº 105/2012 aqui se levantou a questão dos Conventos.
Para determinados eventos identifica-se o Convento de 
Almodôvar como sendo o de Nossa Senhora da Conceição
tal como se pode ver na imagem da esquerda e, hoje em
dia, em muitos panfletos, afixados em vários locais.
Por outro lado, em documento oficial (ata de sessão de 
Câmara) podemos verificar que o mesmo Convento é 
denominado de  Convento de S. Francisco.
Será que a denominação do dito é adaptável em função 
do gosto de quem quer que tenha que a mencionar?

  

Eu Vi e estou cansado de ver -1134-

Há muitos meses em falta, 
sem que se perceba porquê, 
por muitos é visto com o 
azar de apenas os que são 
pagos para ver serem os 
que não vêm. 
A pedra que se mostra à direita se não é a que está em falta
é perfeitamente adaptável. 
Bem a podem aproveitar antes que desapareça. 

O que está à vista escusa candeia -1133-

 Criam-se eventos
no sentido de le-
var as pessoas ao 
Santo Amaro que
é o natural mira-
douro de Almodô-
var. Quer se trate 
de passeios, de

quaisquer provas de ciclismo ou qualquer outro evento o 
cenário é sempre o mesmo. Abandono, lixo e mais lixo.
 Pela quinta vez e aqui este tema é objecto de publicação.
 Ver o nº 1111/Março/15. 

Eu Vi que continuam a não querer ver -1132-

O esgoto de que falei há meia 
dúzia de dias atrás (nº 1128)
continua a correr a céu aberto,
a emanar os caraterísticos o-
dores e a revelar a falta de res-
peito pelos utentes que por ali
circulam.
Entretanto os sacos de lixo de
que ontem dei conta continu-
am por recolher contribuindo
assim para a boa imagem a 
que Almodôvar tem direito.
As imagens que se seguem 
são para lembrar a todos quantos diziam que estes esgotos, a 
céu aberto, tinham os dias contados.

Ao que parece a ETAR já funciona
mas os ditos (a céu aberto) continu-
am, o que é prova, mais que eviden-
te, que a causa não está dependente
da existência ou não da referida
ETAR.

Eu Vi que não viram -1131-

Há dois dias atrás apresentava-se 
como se vê à esquerda e hoje é 
como vê à direita (em cima).
Quanto à de baixo também tem 
vários dias.

Não é assim que se participa no "EU VI" -1130-

A Câmara criou o site
"EU VI".
Provavelmente a idei-
a não foi bem perce-
bida.
Trata-se de um site 
para denunciar o 
que está mal e não 
para criar situações 
que são de repudiar.
Com mais este ata-
que ao ambiente e ao indecoro só estão a fazer sobressair a indecência. 

"Adeus às ervas daninhas" (I) -1129-

No passado mês de Março
(ver nº 1106) era como vê 
na imagem pequena e, de 
há oito dias a esta parte, é
como se apresenta na ima-

gem maior.


Por outro lado 
e antes que a-
tinjam o tama-
nho das anteri-
ores aqui ficam
imagens destes
exemplares que 




também são di-
gnos de alguma
atenção.
Todos na mesma
rua e num curto
espaço de cerca
de 50 m.

Por último dizer
que a frase do ti-
tulo não é da mi-
nha autoria mas
sim do Boletim
Municipal.

.

Perfeitamente detetável -1128-

Eu vi e muitas mais pesso-
as vêm. 
Não só porque está à vista 
mas também porque o seu odor carateristico não deixa 
dúvidas a quem quer que seja. 
Trata-se do esgoto que está há mais de oito (8) dias a 
correr a céu aberto. 
Já nem sei as vezes que tal situação tem sido denunciada. 
A verdade é que a conclusão é sempre a mesma:
Só os que são pagos para ver é que não vêm.

O resultado não podia ser melhor -1127-

Vale a pena voltar
atrás ao nº 1068, 
Fev/15, para me-
lhor se perceber o 
empenho, dedica-
ção e a desorgani-
zação que é o setor 
das obras na Câma-
ra Municipal de 
Almodôvar.

Para se 
acabar
com o
telheiro
enviou-
-se para

o local:
Um dumper com 
motorista, tijolos, 
cimento, areia e 
mais dois funcio-
nários que, e ao 
que parece, fica-
ram entregues a si
mesmos.

Ao fim de um dia de trabalho e depois 

de aplicados os materiais e sujado 
a parede o resultado foi deslumbrante.
Ficou o quadro elétrico entregue às 
intempéries, sobraram os tijolos
(que chegaram a ser aplicados) 
parte da areia e, provavelmente, 
perdeu-se a massa que foi feita 
para ser aplicada na obra.
No meio de toda esta desorganização
salvou-se o telheiro que bem pode servir 
de casota para um cão que não tenha abrigo.
Tempos houve em que o setor das obras elaborou pareceres
 para que a Câmara pagasse obras que não existiam  outras
que não cumpriam o projetado e agora percebe-se que as 
obras municipais não têm a devida assistência.
Resta apenas dizer:  
O dinheiro dos contribuintes não é para aplicar desta forma.

Já as terão acabado? -1126-

Será que a anomalia diz respeito à Junta de Freguesia? 
Faz hoje, precisamente, três anos que aqui se deu conta
dos 8.537,50 € que a Câmara Municipal de Almodôvar
gastou em lâmpadas para semáforos.
Como os semáforos da mencionada freguesia há muitos
dias que não funcionam em pleno é lógico que se pense
que a Câmara (tendo adquirido milhares de lâmpadas) 
ainda tenha algumas para acudir a esta falha.

Afinal havia outro -1125-

É a continuação 
do post anterior.
Aqui não se limi-
taram a restringir 
o espaço de esta-
cionamento.
Conforme é per-
feitamente visível
foram ao ponto de
ocupar o passeio
na sua totalidade 
(ignorando pura e simplesmente as pessoas) e, só agora, 
a diminuição do estacionamento se tornou incómodo 
e foi objeto de grandes preocupações. 
No caso do contentor azul será que também a taxa apli-
cada, pela ocupação da via pública, funcionou de acordo
com a tabela de taxas e licenças?  
Agradeço o envio da imagem não só pelo que ela põe em evidência mas também
e em especial, pela mensagem que a mesma acaba por enviar aos mais desme-
moriados.

É o que se pode chamar de FALSO MORALISMO -1124-

Em ata de sessão 
de Câmara de 
Almodôvar pode
ler-se, entre outras
coisas, a grande
preocupação que
os contentores da
imagem de cima 
têm causado em 
especial no que

aos lugares de es-
tacionamento diz
respeito.
Venho assim lem-
brar e provar àque-
les que têm memó-
ria curta, que o mes-
mo espaço, há três
anos atrás e durante
largos meses, foi o-
cupado com o objeto branco e rosa que se mostra.
Lembrar também que os utilizadores dos contentores, 
de matérias recicláveis ou não, são mensalmente taxa-
dos para usufruírem dos benefícios do depósito e reco-
lha das ditas e, já agora, porque sempre que alguém faz
uso da via pública com andaime é igualmente taxado,
era bom que alguém se pronunciasse para assim e em 
nome da transparência, se saber se a ocupação do con-
tentor (branco/rosa) também foi taxada.
    

Os residentes já nem estranham -1123-

Mais uma sema-
na se passou e 
nada foi feito 
para acabar com 
esta bagunça.
Apesar de não se
estranhar a não
recolha a verda-
de é que há quem estranhe a inabilidade do responsável.
Ver nº 1119