O que vê nas imagens de cima já era assim em abr./15. Hoje a única diferença é que as pedras foram mudadas par o outro lado da porta e a degradação no circulo é maior.
Quanto àquilo que se mostra na quarta imagem, para além de já existir há vários dias, é só para alertar no sentido de que não lhe aconteça o mesmo que às congéneres.
Ainda não há muito tempo foi co- mo se apresenta nas imagens de cima (entre outras pode também ver os nºs 1163/mai./15 e 1237/ /agos./15.) Presentemente e já com três dias de existência é como vê em baixo. Será que estamos mais uma vez na presença de mais um caso de falta de capacidade dos respetivos serviços? Tudo leva a crer que sim.
É a prova de que o lixo continua a ser matéria que não in- teressa a ninguém incluindo à própria Câmara. A dada altura ain- da houve quem pensasse que situ- ações como a de hoje não voltariam a acontecer. Como vêm elas continua tal como muitas outras a que não conseguem por cobro. Bem podem recorrer ao método que se mostra na imagem de cima que foi utilizado outrora e aqui recomendado no nº 873/ /jul/14. Se por acaso a camioneta utilizada anteriormente não estiver operacional podem sempre socorrer-se da SCANIA.
O algeroz sugerido no nº 1255, anteontem, não é mais nem menos daquilo que foi idealizado, projetado e concretizado pelos técnicos autores da famosa cobertura do Posto da GNR. Nesta primeira imagem não será suficientemente detetável mas julgo que na segunda, a presença do dito, não oferece qualquer dúvida. É verdade que a platibanda (no gimnodesportivo) não só ficava mais de harmonia com todo o edifício como escondia a cobertura o que, tal como na sua opinião, é entendível por qualquer leigo nesta matéria de coberturas.
Vale a pena voltar à cobertura aqui mostrada ontem e anteon- tem não se lembre alguém de a substituir fazendo os contribu- intes entrar em despesas desnecessárias. Para que tal não aconteça vou só lembrar, os que parecem estar esquecidos, dos milhares com que oneraram os contribuintes quando puseram em evidência o seu bom gosto arquitetónico e não só.
Em junho de 2011 o posto da GNR era como vê ao fundo na imagem esquerda. Por motivos que não vêm ao caso, houve a necessidade de proceder à cobertura do edifício e, vai daí, eis que a Divisão Técnica da Câmara Municipal de Almodôvar deu aval para que o referido posto, salvo melhor opinião, ficasse com o aspeto de um qualquer barracão conforme se mostra em cima à direita. Foram 15.000,00 € para uma utilidade de cerca de dois anos e ainda falta saber quanto custou a desmontagem se por aca- so não está incluída no preço do de 2013 que custou a módi- ca quantia de 29.060,00 € e que por acaso ainda continua por acabar. Entre outros pode ver o nº 153/abril/2012.
A cobertura (telhado castanho escuro) que vê ao fundo e que cobre aquela parte do edifício foi a razão, como já se aperce- beu, do post de ontem.
Partindo do princípio que este imponente edifício, Convento de Nossa Senhora da Conceição em Almodôvar, é um imóvel de interesse público, fácil é perceber, mesmo para qualquer leigo na matéria, que o citado anteriormente está na zona de proteção e, como tal, a cobertura ora colocada, devia ter obe decido minimamente às regras que são determinadas pelo respetivo regulamento. Será que nem o majestoso telhado do Convento os impressi- onou para não. e ali mesmo ao lado, colocarem um telhado de casão, de armazém, ou mesmo palheiro? Qual o tipo de telha dominante na zona? E o que dizer do contraste entre a alvura do Convento e o azul do vizinho?
Terá dado o seu aval? Por se tratar de edifício da Câmara Municipal de Almodôvar será que a obra em causa fica dispensada de obedecer às regras? Ou será que o Instituto confia no bom gosto e competência dos responsáveis da Divisão Técnica da referida Câmara? O Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação diz: 1-Na Reparação de telhados, quando houver lugar à substituição de telhas, deverá utilizar-se telha similar à que é dominante na área. 2-Na substituição de coberturas deve utilizar-se telha cerâmica ou outra de cor verme- lha e manter-se a forma do telhado existente. O beirado será sempre do tipo tradicional executado em telha de canudo. É natural que a Câmara esteja dispensada de cumprir o seu próprio regulamento mas bem podiam ter sido mais criterio- sos na escolha das telhas e sobretudo no remate do beirado. Havendo outro tipos e modelos a condizer com o exigido no regulamento, lamenta-se o "MAMARRACHO"
Entre as muitas e variadas solu- çõesaqui ficam três exemplos daquilo que muito bem podia ter sido aplicado e levado em conta para assim eliminar o aspeto de barracão.
Só para dizer que os portões que vê ao fundo na imagem da direita são as oficinas da Câmara Municipal de Almo- dôvar. Em sentido inverso e a pouco mais que a mesma distância, que separa os cacos dos ditos portões, fica o edifício dos Paços do Concelho da referida Câmara. Como é fácil perceber os cacos estão em local que não é fácil serem vistos e só por isso acabam de completar a quarta sema- na e é por esse feito que se parabeniza o pelouro da higiene e salubridade. Ver nºs 1230, 1237 e 1245.
Este e outros, por motivos que não vêm ao caso, foram arrancados não voltando mais ao seu lugar sendo certo que um dos ditos, com de 1/4 de século, também não foi poupado. Ver nºs 1108/mar./15 e 1151/maio/15 O resultado deste desleixo é fazer com que as pessoas, para fugirem ao calor das casas, tenham optar por usar as suas próprias cadeiras. Não se estão a pedir mais bancos mas tão só alertando para a reposição dos que existiam.
Não basta lavar meia cara para cená- rio da TV nem tão pouco recolher o lixo de vez em quando e apenas quan- do já tresanda. Local sinalizado como de interesse turístico não pode apresentar tanto lixo nem quem o visita pode ficar a saber que se trata de abandono. Caso não concorde com a tese do abandono é só recuar aos nºs 694/dez./13, 772/mar./14, 941/set./14, 1111/mar./15 e 1133/abr./15.
Em nov./2013 era como vê em cima. Foram meses e meses sem a devida remoção. Ver 605/set/13 e 674/dez/13
Estas outras são de 2014 sendo que a da esquer- da ainda existe. Ver 812/mai./14 A da direita de- morou meses a remover. Seguidamente concluirá que a técnica, hoje em dia, é a mesma.
Qualquer um deles com semanas e semanas e até mesmo meses. Então os passeios já não são para os peões?