Coincidência ou não ?-1449-

Fazer do cabo das 
telecomunicações 
estendal para a rou-
pa não é das melho-
res coisas.
Sujeitam-se a que o
cabo se parta e, con-
sequentemente, a
ficarem sem telefo-
ne, televisão ou, se
for o caso, sem aces-
so à internet.

Almodôvar já começou a poupar? -1448-

Dado que o índice 
de construção no 
loteamento é ínfimo
vou dar o benefício
da dúvida.
Presentemente um 
reduzido nº de 
candeeiros está li-
gado.

Vou só recordar que
nem sempre assim 
foi.
Em agosto/2012 (ver
224) era por demais 
evidente a má gestão
com a luz pública no
mesmo loteamento. 

Descapotável? -1447-

A desorganização
continua.
Será que a laje já
está a curar?

Tanta inutilidade -1446-

Com o dinheiro dos contribuintes continuam-se a fazer
inutilidades. 
Vem um e manda que se faça, vem outro e manda que se
desfaça. Foram anos ao abandono. 

Depois de anos sem qual-
quer utilidade acabou por 
ser destruído.
Contribuinte a pagar.

Este outro que está a am-
parar o poste de cimento
ainda só tem quatro (4)
meses.
Convém que não se eter-
nize.
Será que no caderno de 
encargos da obra que deu 
origem à sua remoção não
estava previsto a recoloca-
ção ou recolha?

Alguém continua a assobiar para o lado -1445-

Estas imagens têm
um ano.
Já passaram por a-
qui várias vezes.
Nos nºs 1142, 1242
e 1261 a do grade-
amento é assidua.



Hoje em dia podemos continuar a contemplar os factos,
com mais ou menos lixo, com a certeza de que, um ano
após o primeiro alerta, ainda não foi arranjada qualquer 
solução.
Já uma vez aqui se
pôs a hipótese de
isto se passar em 
terra de ninguém.
Será que é disso
que se trata? 

Contrastando com o TARTAN -1444-

Não só o que se disse e mostrou há
quatro dias atrás envergonha o asseio
(por enquanto) do tartan.
Vejam lá se dão um jeito a estas vale-
tas e não só.

Desculpa não têm -1443-

Como se vê não é por falta de 
alertas.
Mais de dezasseis (16) meses
não foram suficientes.
Será que estes alertas não in-
teressam?

E assim se poupava o erário público -1442-

E também de campismo.

Bem pensado tinham-se
evitado os 49.510,00 €,
quase 10.000 contos, 
julgo que sem IVA,
que começaram a ser 
gastos em 2010 com
projetos para o Parque
de Campismo que até
hoje Almodôvar não 
tem.

Será que os projetos já perderam a 
validade?
Se for o caso, talvez que o Gabinete Técnico da Câmara 
possa dar um jeito e não se perdia a ideia do dito Parque.
Seis anos é de facto muito tempo. 

A zona é a mesma -1441-

Apesar de não serem pedras propriamente ditas os
responsáveis são os mesmos e o desleixo idem.
Há sete (7) meses atrás era como vê à esquerda 
(ver nº1261/set./15) hoje em dia estão noutra posição 
mas são as mesmas.

Falta de brio profissionjal -1440-

Em Almodôvar, na mesma rua, dum lado
obra de fazer inveja a outros locais que 
dela carecem. Do outro lado da rua mon-
tes de pedras antigos e recentes.
Há aqui pedras com quase dois (2) anos 
de existência.
Ver nºs 786/abril/14 e 1263/set./15

Tinha que sobrar para o fim de semana -1439-

Já não há acordo com a 

empresa da respetiva 

recolha?

A duração foi demasiado curta -1438-

Quando se publicou 
o post de cima (cor-
responde ao nº887/
/jul/14) para além de 
se dar conta dos qua-
se 10.000 contos,
gastos em projetos 
que até hoje ainda 
não se sabe qual a 
utilidade, também demos o devido destaque à porta.
Hoje dou conta que a dita porta teve uma duração de pouco 
mais de um ano e que quem quer que utilize o referido par-
que não tem a segurança que a mesma garantia.
Por outro lado dificilmente se percebe que passados mais de 
seis (6) anos e com os milhares gastos ainda não se veja qual-
quer sinal do que quer que seja para se perceber que vai haver
obras.

Atenção pelouro do trânsito -1437-

Há meses neste estado.
Em Estrada Municipal, logo e
por conseguinte, da responsa-
bilidade do Município.

Vejamos se não pega moda -1436-

Só para alertar os 
autores que isto 
já não se usa.
Para bagunçadas 
já basta o que bas-
ta.

Almodôvar e os esgotos a céu aberto -1435-

Já podem mandar vir outra vez a viatura
da limpeza dos esgotos.
Os esgotos estão mais uma vez a correr a 
céu aberto.
Já agora dizer que a referida e mostrada 
viatura esteve cá há apenas dez (10) dias
e por acaso a desobstruir os esgotos na
zona onde ora estão obstruídos. 

Razão mais que suficiente para comemorar -1434-

Esta 
bagunçada
já referida 
e mostrada



em outros nºs só é de novo trazida aqui 
pelo simples facto de hoje se comemorar 
o 1º aniversário da chegada do primeiro e único contentor 
de lixo que estava previsto mudar.
Veja nºs 1225/jul./15 e 1388/jan./16 e assim perceberá a
razão da bagunçada.

A régua e esquadro -1433-

Dificilmente ficaria tão 
perfeito.

Há pelouro para sinalização de trânsito? -1432-

Parece que não.

Quando há bura-
cos e pavimento
partido não há a
devida sinaliza-
ção.

Quando não há
nada a apontar
e que estrada
está impecável
mantêm-se os
sinais e os avi-
sos que são de
todo desneces-
sários.

Resta dizer que a indevida sinali-
zação, com cerca de um ano, se 
mantém em bom estado de conser-
vação, impávida e serena.
É pena que a removam.

Ausência de recursos próprios -1431-

É normalmente a fundamen-
tação usada para os ajustes 
diretos.
Esta obra, por ajuste direto, 
com preço contratual de 
14.774,91 € foi mais uma
em que se optou por não fa-
zer uso das máquinas da 
Câmara.
Refere o contrato que tal
importância foi para esca-
vação e movimento de ter-
ras. 
Não só pelo que a imagem 
mostra e a legenda diz, fácil é perceber que não se tratou 
apenas e só, de escavação e movimento de terras.
Será que a obra se ficou pelos 14.774,91 €?
O ducentésimo quadragésimo primeiro (241º) lugar, em 
termos de transparência, que a Câmara ocupava há poucos
dias, provavelmente tem que ver com estas descrições in-
completas.

É só um alerta -1430-

Para ver se a este não 
acontece o mesmo que 
ao referido e mostrado 
há mais de vinte (20) 
dias e que ainda não
foi recolocado.

Sempre é outro asseio -1429-

Mais uma vez se usaram meios
extra Câmara preterindo assim
os existentes na dita e que por 
acaso até são aos pares.

  

Já me convenceram -1428-

E muitos

mais

pensam 


que assim é.


Ver nºs 1414

e 1418