Como acaba de ver desde há anos que aqui se tem vindo a chamar a atenção para estas situações. Algumas tiveram solução há bem pouco tempo mas, outras há, que continuam por resolver tal como se mostra a seguir.
Em termos de lim- peza é de tal ma- neira evidente que me abstenho de co- mentar. No que à utilização do espaço diz res- peito também é
mais que evidente que quem quer que seja, por qual- quer motivo, te- nha que fazer uso da berma o não pode fazer.
Depois das várias fases por que passou a construção da "casinha de espera" eis que passados cerca de oito meses a dita foi abalroada e, de tal maneira, que dificilmente se aproveita o que quer que seja. (excetua-se a base de apoio) O que não deixa de ser estranho é que os destro- ços, passados oito (8) dias, a- inda se mante- nham por remo- ver. Será que para além da Câmara Municipal de Almodôvar (responsável pela implantação da dita "casa de espera") há mais alguém com responsa- bilidades para proceder em conformidade? De uma maneira ou de outra a verdade é que a incúria não desiste de fazer parte do dia a dia em Almodôvar.
Dentro de quatro (4) meses va- mos ter o cine teatro de Almodô- var conclu- ido.
Vejamos se a coisa fica pelo orçamen- tado e que esta ver- ba seja a última e já agora, que os 4 meses sejam de facto o suficiente para o termo da obra.
Abstraindo o facto do caso de hoje ser na Rua de Beja e que o nº de horas, no mínimo, atingirá cerca das noventa (90) ca- so a reparação tenha lugar na próxima segunda feira. A situação é em tudo semelhante à denunciada em junho/2012 e da qual foi dado conhecimento à Câmara Municipal, res- petiva Assembleia Municipal e Junta de Freguesia. De tudo o que cada um possa concluir importa perguntar: Não há Chefe de Divisão ou Encarregado que tenha que ver com estes desmandos? - Chefe de Divisão não aufere uma remuneração extra para ser isso mesmo? - Encarregado que leva a viatura de serviço para junto da porta da sua residência não goza dessa facilidade para assim o seu grau de prontidão ficar mais agilizado para acorrer a estas situações? Do mal o menos. Tentaram ocultar a água mas não impediram que a dita fosse, deliberadamente, desperdiçada.
Alguém irá ser responsabilizado ou continuaremos a receber panfletos para poupar água? O triste de tudo isto é a impressão que parece ficar de ainda haver quem não mereça a água que se está a desperdiçar.
Merda, quanto mais se mexe mais fede. O Desde há anos que o tema tem sido trazido aqui a este blog. Muito recentemente (ver nºs 1582 e 1586) foi mais uma vez dado o alerta que parece não incomodar quem de direito tem responsabilidades no assunto. Hoje volto ao tema porque os esgotos continuam a correr a céu aberto há três dias.
Quando será que alguém, respon- sável, se vai pre- ocupar em olhar para esta pouca vergonha? Não será possível eliminar uma ou outra festa e dar solução a esta incúria?
Esta sem dúvida de difícil solução. Alguém saberá ex- plicar, em paticu- lar aos contribu- intes, o porquê dos candeeiros da Pra- ça, de alguns meses a esta parte, serem ligados antes das dezanove (19.00) horas?
A Câmara Municipal de Almodô- var no seu Boletim Municipal faz referên- cia a esta infraestrutura e, com toda a razão, cita a necessidade da mesma. Segundo a própria Câmara tratou-se de um investimento de 3.700,00 €. Não tinha chegado ao pormenor dos custos mas já aqui tinha trazido (ver 1565/julho/16) o perigo a que estão sujeitos os utentes da citada infraestrutura.
Depois de alguns meses sem que se vislumbre, a meu ver, a conclusão da dita permito-me sugerir a opção que que rabisquei a ama- relo.
Pelos vistos parece que sim. Vem isto a propósito do último post (1583) comparativamente com o ora publicado. São dois casos simi- lares mas com trata- mento em tudo mui-
to díspar. (não me re- firo à publicação no Bolotim Municipal como de obra impor- tante se tratasse) Esta que não passou de uma avaria dentro de casa (ao que pa- rece deficiente fun- cionamento do auto- clismo) teve o tratamento que se vê. Só não erra quem não conta e a um engano todos estamos sujeitos. O que não se percebe é que o outro (o do 1583)que precisa mesmo de uma intervenção na rua continua como se não existisse. No sábado à tarde a rua não enganava quem quer que fos- se. Aproveito para lan- çar um alerta. Fora das horas nor- mais de serviço ou ao fim de semana (como aconteceu neste caso) a quem comunicar qualquer avaria?
O cenário hoje é este. Água a correr rua abaixo e com a casa inundada. (já corre pela porta) Não façam a reparação, não selem a torneira de segurança e continuem gastando papel e tinta para apelar à população para poupar água. Há mais de um mês que esta anor- malidade foi aqui denunciada e eu próprio, a denunciei nos serviços respetivos. Logo que venham as pessoas que andam a montar o transformador vão ter de recorrer mais uma vez à mangueira para esgotar a água acumulada. A casa não terá esgo- to? Eletricidade com água não funciona. Seguem-se imagens e parte do que já aqui foi dito acerca desta incúria e que, pelos vistos, não foi suficiente para que a Câmara Municipal de Almodôvar procedesse em conformidade.
Mais uma vez e de há três dias a esta parte os esgotos estão a correr onde não de- vem. Desde alguns anos que a situação dos esgotos a céu aberto acontece várias vezes por ano. Há mais de ano e meio que Almodôvar foi equipada com uma nova ETAR. (estação de tratamento de águas residuais) É certo que tal equipamento em nada resolve as situações a montante mas e ao que parece, os responsáveis também nada têm feito para que a dita acabe. Seguem-se imagens de alguns dos alertas aqui deixados.
Este candeeiro quase que de imediato foi recolocado alegando-se que havia que repor a normalidade e sobretudo reparar os estragos causados pelo des- prendimento do mesmo. Como se vê não só não se procedeu à reparação como também ainda se mantêm os antigos pernes (parafusos)
verdade é que o dito largou a parede. Passados que estão três (3) meses e, comparativamente ao caso do outro candeeiro, o que dificilmente se percebe é que casos idênticos tenham tido tratamento tão díspar. Vejam lá se dão um jeito e recolo- cam o dito em falta.