foi recolocado alegando-se que havia
que repor a normalidade e sobretudo
reparar os estragos causados pelo des-
prendimento do mesmo.
Como se vê não só não se procedeu
à reparação como também ainda se
mantêm os antigos pernes (parafusos)
parede.
Passados que estão três (3) meses
e, comparativamente ao caso do
outro candeeiro, o que dificilmente
se percebe é que casos idênticos
tenham tido tratamento tão díspar.
Vejam lá se dão um jeito e recolo-
cam o dito em falta.