Boas saídas melhores entradas -1974-

Dificilmente irei a horas de mudar o rumo dos acontecimentos -1973-

Iremos ter a passagem do ano metidos na m....?
Tudo leva a querer que sim.
Se assim for, parabéns.

No estrito cumprimento das regras -1972-

Depois de concluída (cobertura em cima à direita) eis que
tiveram que se cumprir as regras.
Cortou-se o beirado, instalou-se o algeroz e construiu-se
a platibanda. Tudo em nome do estrito cumprimento das
normas e regras.  










Com acabamento precisamente igual temos a cobertura
que segue. (gimnodesportivo de Almodôvar)

Não deixa 
de ser cu-
rioso que 
em ➽➽➽
agosto/15 
já se tenha 
alertado 
para a ma-
gnifica obra.
Ano e meio
para soluci-
onar é obra.

E o que 
dizer
deste➽➽
que ainda 
hoje con-
tinua co-
mo vê?

Nada evoluíram -1971-

Em outubro /15 sinalizavam-
-se abatimentos em aquedutos 
na via pública com fitas e o 
que calhava. Ver nº 1326
Em finais de 2017 usam-se 
tábuas e baldes plásticos. 

Cinco dias é muito tempo -1970-

É verdade. 
Cinco (5) dias são de facto 
o tempo em que o esgoto, 
da imagem, tem estado a 
correr a céu aberto e inin
terruptamente.
Bem podiam fazer uso de
limpeza e desobstrução,
manual ou mecânica, par-
ticular ou não, a tempo da 
passagem do ano não ficar 
marcada com o carateris-
tico odor tal como aconte-
ceu no Natal. 

Então isto não é mais uma de desleixo? -1969-

É O R de AlmodòvaR
Este incidente teve lugar há quarenta e cinco (45) dias.
Por muito estranho que pareça a verdade é que ainda
hoje, excetuando alguns destroços do carro, tudo con-
tinua no maior desleixo.

 Ainda há 
destroços 
do carro 
que se 
mantêm 
na relva.
Será que
ainda 
aguardam
a vinda do
técnico 
dos segu-
ros?

Se não 
têm a
certeza
de como 
esta obra era, na sua forma original, só têm que consultar
a imagem do post anterior.

Feliz Natal -1968-

Esta área tem ou não "pelouro"? -1967-

O hoje reporta-se a junho/16.
Depois disso novo alerta teve lugar e,
mais tarde ainda, aquando do desman-
telamento do passeio, aqui se voltou
a chamar a atenção para o desleixo. ➽➽





Como de costume 
nada aconteceu e, 
como se tal não 
bastasse, eis que
mais inertes se fo-
ram juntando aos 
já existentes para assim o desleixo dar mais nas vistas.  

Afinal havia outro -1966-

Na verdade sempre há o quinto elemento e só assim é que
O executivo fica completo.
Não consigo é esclarecer porque é que o quinto elemento
não consta da fotografia.
Será que não foi convidado?
Será que foi e recusou pousar para a fotografia?
Não terá querido contribuir com a sua "quota-parte" na
despesa?

Vivendo e aprendendo -1965-

A fazer fé na imagem concluo que tenho andado enganado.
Então o executivo já não é composto por cinco (5) elementos?
Ou será que o outro elemento se demarcou destes Votos de
Boas Festas !?

O desleixo do costume -1964-

Os sinais de ontem só têm oito dias.
Estes que se seguem, por incrível que pareça,
comemoram hoje seis (6) meses após o primeiro
alerta.

 Começou-se pela imagem atrás mostrada (ver nº 1832)
Seguiram -se vários
alertas mas nada 
resultou e a verdade
é que ainda hoje se
encontram tal como
os vê na última ima-
gem.
Pode ainda ver os 
nºs 1849, 1851, 1881 e 1916.
Como desleixo (para não lhe chamar outra coisa) até não
está mal. Parabéns.

Já não é útil? -1963-

Se assim for bem os podem
remover para local apropri-
ado evitando que seja mais
uma situação, igual a tantas 
outras, que dão sempre lu-
gar a criticas à má organiza-
ção do respetivo pelouro.

Oito dias não são mais que 
suficientes para darem com
o achado ou pela falta?

Qual será a utilidade? -1962-

Não sendo o facto de alguém se poder magoar  para 
outra coisa não servirá.
Enquanto que as situações dos dois anteriores posts 
foram originados pelo vento, no caso presente, difi- 
cilmente alguém acredita que a razão, para tanto des-
leixo, seja o dito. 
Tem mais de quinze (15) dias.

Outra situação sem pelouro? -1961-

Com pouco mais de
dois meses de vida,
a pouca consistência,
começou logo a dar
nas vistas. ➽➽➽➽➽

Tal como ontem 
trata-se de patri-
mónio Municipal.

Hoje em dia, tal como já se 
previa, o desmoronamento
começou.
O que não se previa é que não haja quem tenha que ver 
com a reconstrução.
Será que ainda está dentro da garantia?

Tudo é da Câmara -1960-

É a oliveira.
São as azeitonas.
É a rua.

Será que não há
pelouro para estes
casos?

Não há mestre nem maestrina -1959-

 Cada um toca o que sabe.
Também se pode dizer que 
continuam em roda livre.
Então não há pelouro, chefe 
ou encarregado que tenha 
que ver com esta crónica
situação?
Só no espaço de um ano é
o terceiro alerta.
Terei que dar conhecimento
na delegação de saúde?

Em complemento -1958-

Provavelmente se
se tivesse incluído
Hospital
Junta de Freguesia
BVA
GNR
Tribunal
talvez a coisa
não ficasse assim
tão mal como 
possa parecer.
Quem sabe até se
não tinha a sua
utilidade mencionar
a casa mortuária

A diferença persiste -1957-

 Há 
quatro
anos
aqui 
se deu
nota da
diferença
na
Imagem 
de
Nossa 
Senhora
Conceição 

Este 
ano de 
novo se 
notou a 
diferença.
Será que
a antiga
Imagem
já não
existe?

Quanto mais são menos fazem -1956-

 Refiro-me concretamente
ao pelouro das soluções para
avarias. (particularmente pa-
ra quando a Câmara está fe-
chada).
Então não é suposto haver
um contacto disponível pa-
ra um qualquer que se aper-
ceba de uma qualquer ava-
ria, dar conhecimento da
mesma?

Não há dúvida.
Gerir festas, feiras e roma-
rias é bem mais fácil.

Embora "moralmente" te-
nha essa obrigação posso
não estar na disposição de
andar à procura de um qual-

quer funcionário para con-
seguir o contacto indispen-
sável para solucionar o pro-
blema. 

Mais atenção e cuidado precisam-se -1955-

Este desleixo tem demasiado
tempo e é perigoso.
Aproveitando a presença do
técnico (na iluminação do 
Natal) bem podiam contratar
o dito (por ajuste direto) e, possivelmente, teriam este caso resolvido antes que haja azar.

O desleixo do costume -1954-

 Após oito dias em exposição decidi revelar o que acaba
de ler e ver. Ver também 1948




Passados mais meia dúzia de 
dias só não está tudo na mes-
ma porque uma camioneta
fez o favor de a esmagar.

É pura coincidência? -1953-

Ontem aqui se fez
referência a eventos
nos quais se gasta-
ram muitos milha-
res de €uros dos
contribuintes.➽➽➽

Coincidência ou não
a verdade é que oito
dias após o último
"evento com tanta fartura"
fez-se um peditório
para o "banco ali-
mentar contra a 
fome".
Se houvesse mais
contenção (no esbanjar dos dinheiros públicos) em 
festas, bailes e bailaricos será que não se eliminavam 
muitos destes peditórios?
Possivelmente e pelo menos, quando os houvesse, os 
cidadãos colaboravam de maneira mais positiva.

A verdade a que temos direito -1952-

O ano 
passado
e acerca
deste➽➽
evento

aqui se
escreveu.
➽➽➽➽➽


Depois do referido evento a Câmara entendeu gastar,
tal como adiante se mostra, 51.062,00 € o que levava
a querer que o problema das tendas e stands estava
resolvido. Engano de quem assim pensou porque

 este ano novo evento teve lugar e mais uma vez aparece
o contrato do aluguer, montagem e desmontagem de ten-
das e stands.

Foram mais 16.735,00 € +IVA por 7 dias numa feira que
durou dois dias.