quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Não há mestre nem maestrina -1959-


 Cada um toca o que sabe.
Também se pode dizer que 
continuam em roda livre.
Então não há pelouro, chefe 
ou encarregado que tenha 
que ver com esta crónica
situação?
Só no espaço de um ano é
o terceiro alerta.
Terei que dar conhecimento
na delegação de saúde?