Há mais de cinco (5) anos, alguém, devidamente
identificado, e face à incúria posta no caso, subs-
tituiu-se àqueles que para tal são pagos e alertou
aqueles que julgou serem os responsáveis.
À data, a zelosa Freguesia, resolveu provisoriamente (imagem
em baixo à esquerda) a situação não deixando de salientar que ficava na esperança de, quem de direito, tomasse as medidas definitivas.
Mas no entender da Freguesia, à data, quem é o "quem de
direito"?
Se soubesse quem é o tal "quem de direito" não estava
com este trabalho. Contactava-o pessoalmente.
O atamancar provisória-
mente passou de tal
maneira a definitivo que
nunca mais houve quem
se incomodasse permi-
tindo assim a degrada-
ção e, passados os mais
de cinco (5) anos, a coisa continua à mercê de qualquer
um com as improváveis consequências.
E se houver azar?
Não haverá maneira no (intervalo das festas) de nomear
alguém para se encarregar de denunciar esta e outras si-
tuações que em nada abonam em favor daquilo que todos
esperamos dos Senhores Autarcas?