terça-feira, 31 de outubro de 2017

Não tem dono? -1927-


Ou tem que passar ao estado das congéneres.

E estas,
depois da
metamorfose
sofrida, 
já têm
tempo
mais 
que 
suficiente
para
mudarem 
de sítio.  
Se outra 
solução 
não houver 
quer-me parecer que a lixeira Municipal é o local indicado.





segunda-feira, 30 de outubro de 2017

O que dirão os utentes? -1926-

 Depois de meses encerradas será que alguém (responsável)
já se preocupou em pensar como é que os utentes se governam?
É só irem à Praça (centro histórico) e depressa se aperceberão
do transtorno até para quem nos visita. 













Para além disso será que o local é o mais apropriado? 
Criar uma ilha ecológica à semelhança e a exemplo das 
já existentes (que pouco têm de ecológico) junto de um
infantário, será a melhor maneira de proteger o ambiente?
Qualquer desorganização bem organizada não faria melhor.   


sábado, 28 de outubro de 2017

Depois não se queixem -1925-






 Não tem
sido por
falta de
alertas.


A Câmara
já procedeu
em confor-
midade? ➽➽➽➽







O que segue é parte do que se disse e mostrou no nº1894

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Estão em causa os dinheiros públicos -1924-











Após vários anos ao serviço e depois de concluída, esta ilha ecológica, a pedido 
de alguém, foi desmantelada e os respetivos recipientes 
removidos.









Nada de anormal não fora o caso de hoje, passados que 
estão dois anos e meio, os ditos continuarem abandonados
e por utilizar sendo certo que locais há em que os mesmos
estão a fazer toda a falta.
Quer queiram ou não, estão a fazer mau uso dos dinheiros
públicos. 


  


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

A diferença está -1923-














Este marco do Km, por causa 
das obras da entrada Sul, este-
ve ausente o tempo mais ou
menos necessário para que 
as mesmas se realizassem
sem o estorvo do dito. Não chegou a um (1) ano.











Este outro também por causa de obras 
(neste caso as de uma entrada poente) 
foi removido pela Câmara Municipal 
de Almodôvar que até aos dias de hoje,
passados que estão mais de seis (6)
anos, deixa que o dito continue na 
posição horizontal, arredado do seu
papel e prostrado. Parabéns.




quarta-feira, 25 de outubro de 2017

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Somos uns sortudos -1921-



Não é por isto ou por 
aquilo.
É só porque o passeio 
é suficientemente lar-
go e assim passamos 
sem danificar o exem-
plar.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Deficiente fiscalização? -1920-





Antes das 
obras era 
assim➽➽








Após as
ditas pas-
sou a ser
como vê
ao lado➽








Antes das
obras era
assim➽➽


Após as
ditas ficou
sem uma
parte da
guarda 
metálica.

Será que
a pintura
também 
não estava incluída?
Se assim é, fácil é perceber que o contrato foi mal redigido.

domingo, 22 de outubro de 2017

Voltando aos mil contos do "1918" -1919-

Olhando o quadro
de pessoal do setor 
de obras desta  ➽➽
casa não é crível
que o dito não te-
nha pessoal à altu-
ra para a fiscaliza-
ção da obra em cau-
sa e, só por isso, se
não percebe o por-
quê dos mil contos
por mês.

Muito menos se
percebe que se es-
teja constantemen-
te em defesa do co-
mércio local e seu
desenvolvimento
quando depois se 
enviam para fora
de Almodôvar mais de quinze mil contos que bem podiam
ser evitados. 



Um muro em betão,
alargamento da es-
trada e uns passeios
dá para comparar 
com o este ➽➽➽➽
edifício?



Foi erigido com prata da casa (leia-se pessoal da Câmara Municipal de Almodôvar) quando o setor das obras em na-
da se equiparava ao atual e havia obras por tudo quanto era
sítio. 
E o que dizer do 
Bairro do Poço 
de Beja?➽➽➽
Igualmente de
fabrico caseiro
com carpintarias incluídas.  

Como foi possível sem fiscalização externa?




























sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Cama à espanhola -1918-

Desde sempre que ouço falar da "cama à espanhola"
Não sei é se a uso dos sinais de trânsito em posição invertida
tem alguma ligação com o "à espanhola"




A cinco (5)
dias de fa-
zer um ano
que aqui se
deixou es-
te reparo
➽➽➽➽
volta-se de
novo ao te-
ma com 
novo caso.


 É natural que a fiscalização
(que nos custa mais de mil
contos por mês) não tenha 
que ver com o assunto mas
é tempo mais que suficiente
para que alguém proceda em
conformidade. 

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

São anos em demasia -1917-





Em mais de cinco (5) 
anos a diferença, no
sinal, é muito pouca.

Na árvore e arbusto é
que a diferença mais
se nota.







Tal como nos exemplos que seguem o que mais se nota
é o desleixo que é posto na coisa pública.
Festas e bailaricos são outra coisa.



Nesta outra 
situação, com
mais de quatro
(4) anos, as di-
ferenças tam-
bém são míni-
mas.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Só já falta desaparecerem... -1916-



ou a Câmara 
Municipal de 
Almodôvar 
pedir a qual-
quer pessoa
que faça o
favor de os
guardar.


Desde maio passado que aqui
se tem denunciado esta pouca
vergonha.
Bem podem agradecer às pes-
soas que se têm dado ao traba-
lho de os ir mudando, pondo-
-os em evidência e sem os da-
nificar.

sábado, 14 de outubro de 2017

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A pouca vergonha continua... -1914-

...e o uso e abuso dos dinheiros públicos também.
 





Enquanto toda a vila, hoje e à mesma hora, já estava com-
pletamente ao escuro, o loteamento deserto continuava com 
luz. (a luz vermelha é a que está junto do depósito da água)

Para quem de direito não alegasse desconhecimento,
a dada altura, alguém devidamente identificado, escre-
veu:


  Entretanto em Assembleia Municipal (setembro de 2016) e, entre coisas, foi referido como segue.


Como qualquer pessoa facilmente pode concluir é que a dúzia referida é um quarteirão. (quarta parte de um cento)



Para desmontar aquilo que foi concluído resta dizer:
Se a luz da vila, pelo menos, fosse desligada à 
    mesma hora que a  outra, evitava-se o andar 
    aos pontapés às pedras e o pisar dos dejetos 
    de canídeos.
   Finalmente resta dizer que falar é fácil.
  A assunção das afirmações é que é difícil.

P.S. O requerente não tem qualquer tipo de 
pressa mas entende que mais de um ano 
sem resposta é tratá-lo como coisa ou objeto. 
Que fique registado em ata para se mostrar 
o interesse que se tem (neste caso, não) pelos 
que são a razão da vossa existência ainda 
se percebe.