domingo, 22 de outubro de 2017

Voltando aos mil contos do "1918" -1919-

Olhando o quadro
de pessoal do setor 
de obras desta  ➽➽
casa não é crível
que o dito não te-
nha pessoal à altu-
ra para a fiscaliza-
ção da obra em cau-
sa e, só por isso, se
não percebe o por-
quê dos mil contos
por mês.

Muito menos se
percebe que se es-
teja constantemen-
te em defesa do co-
mércio local e seu
desenvolvimento
quando depois se 
enviam para fora
de Almodôvar mais de quinze mil contos que bem podiam
ser evitados. 



Um muro em betão,
alargamento da es-
trada e uns passeios
dá para comparar 
com o este ➽➽➽➽
edifício?



Foi erigido com prata da casa (leia-se pessoal da Câmara Municipal de Almodôvar) quando o setor das obras em na-
da se equiparava ao atual e havia obras por tudo quanto era
sítio. 
E o que dizer do 
Bairro do Poço 
de Beja?➽➽➽
Igualmente de
fabrico caseiro
com carpintarias incluídas.  

Como foi possível sem fiscalização externa?