A levar em conta -1949-

Quando recolherem os
bocados, ontem mos-
trados, não se esqueçam
de proceder em confor-
midade com o ora mos-
trado.➽➽➽➽➽➽➽➽➽➽

Será alergia a estas peças? -1948-

Há mais
de dois
anos 
assim➽➽

Aqui foi
dado o 2º
alerta.➽➽




A verdade é que ainda hoje e, por incrível que pareça,
tudo continua na mesma. Haja vergonha.

A diferença está em saber (resposta ao nº anterior) -1947-

Ver nº
1934










São os contribuintes 
que vão pagar a repa-
ração ou são aqueles 
que fizeram uso do espaço?
De qualquer modo vejam lá se decidem proceder em
conformidade.

Descubra a diferença -1946-

O tamanho das imagens
não tem que ver com o
assunto.

Vejamos se desta a coisa vai -1945-

Primeiro que
tudo uma res-
salva.
O parágrafo
que começa
Em abril/15
termina em
evidência.

De resto
já não e-
ra  mau 
se a coi-
sa, pas-
sados
que estão 
mais de
dois (2)
anos e
meio,
não esti-
vesse mais
degradada.

Vejam lá
se vão a 
horas de 
aprovei-
tar uma 
das pe-
                                    
dras em falta e que, por acaso, ainda se encontra nas imediações.

O abandono continua -1944-

Há mais de quatro anos era
como acaba de ver.






Hoje em dia verificam-se algumas melhorias.

 Contudo o 
aspeto de
abandono
prevalece. 

Não basta enfeitá-la -1943-

É preciso sinalizá-la convenientemente.
Ontem, mais uma vez, e aqui chegados 
(local da imagem da direita) um casal 
de estrangeiros andava de mapa na mão para saber 
como seguir para Lisboa.
Espero bem que nas reuniões para e em tudo o que se
tem feito e fará acerca da EN 2 alguém se lembre que
só os residentes não precisam de sinalização para os
ajudar e orientar.

Nada os incomoda -1942-

Abandono 
ou deslei-
xo a ver-
dade é que 
nada os in-
comoda.

Desleixo ou incompetência? -1941-

Estas árvores são património
público.
Logo e por conseguinte, a
Câmara Municipal de Al-
modôvar, dona da obra
que deu origem ao parcial
descortiçamento, devia ter
providenciado no sentido 
de se proceder em confor-
midade.

Não é a primeira vez que
aqui se dá conta da falta de quem se preocupe com o
património público (cortiça)

Para além
deste 1865
Veja tam-
bém
nº 916/
/agosto/
/2014

É mais do mesmo (desleixo) -1940-

Com cerca de dois meses 
e meio e um alerta aqui
deixado lá vai mostrando
o desinteresse e o alhea-
mento pela coisa pública.

Muito mais 
grave é es-
te que vai
no terceiro
alerta com
quinze (15)
meses de
incúria e
é como 
que se fosse em outro planeta.

O desleixo é sempre a somar -1939-

Tem largos
meses e um
alerta➽➽➽➽➽➽➽










Tem mais de um 
ano➽➽➽➽➽➽➽➽➽

O desleixo do costume -1938-

Independentemente das 
causas, em maio/2016
já aqui se dava conta do
levantamento do asfalto
conforme primeira ima-
gem. Ver nº 1491
Passados alguns meses
a falha foi reparada mas
o caricato da situação es-
tá no facto de ainda hoje,
passado mais de ano e
meio, os bocados, resul-
tantes do levantamento, 
continuarem por remover.
Só falta que os salpiquem com umas pedrinhas de sal para
que assim se mantenham em perfeito estado de conservação.

Atenção aos consumos desnecessários -1937-

O nível da água da 
barragem (Monte
Clérigo) nas últimas
três (3) semanas 
baixou uma média
de quatro(4) centí-
metros por semana.

Tudo muda menos o desleixo -1936-

 O que acaba de ver foi aqui notícia em março/2012
                             

Para que a coisa não caísse no
esquecimento, de vez em quando,
aqui se dava o alerta mas a verda-
de é que o desleixo e a pouca ver-
gonha continuam.

Tarde e a más horas -1935-

Do primeiro alerta até
ao balde de massa fo-
ram precisos dois (2)
meses.➽➽➽➽➽➽➽➽

Neste outro
caso ➽➽➽
a coisa é 
bem pior.


Esta outra➽
incúria, em-
bora mais
recente, não
deixa de ser
o espelho do
abandono a
que tudo isto está votado.

E se o exemplo viesse de cima? -1934-

Há mais de dois meses que 
esventraram o passeio para 
implantar duas estruturas 
como a que vê à direita. 

A existente estará a pagar a respetiva ocupação da via pública?
Quanto à que já foi removida será que não tencionam repor o pavimento? 
Não se esqueçam que o passeio é património público e não 
pode ser destruído a mando de qualquer um.

Já não merecem a poda? -1933-

Que mais não seja para lhe 
mudar o aspeto e para que
não fique a ideia de que é
o abandono que impera.

Para prova disso mesmo
já nos bastava as que se-
guem e aqui já mostradas.