No último
dia de julho
já aqui se
dava con-
ta da crise
da água
(nº 1859)
com cha-
mada de
atenção
para a Câ-
mara Mu-
nicipal de
Almodôvar.
Em agosto (ver nº1874) de novo se apelava à Câmara
Municipal no sentido de não descurar a situação.
Juntaram-se mais imagens do desnecessário desperdício
mas a verdade é que até ao dia de ontem nada foi feito.
Para terem começado em véspera de feriado, mais valia
estarem quietos.
Será que
este ➽➽
jornal os
despertou
para a re-
alidade?
Se assim foi é pena
porque as evidências
não enganam e em
tempo de crise, anor-
malidades como esta,
são para começar e
acabar.
Peçam às pessoas que
não lavem os carros,
os quintais e que evi-
tem gastos desneces-
sários mas depois não
permitam nem alimen-
tem situações como es-
ta.
Gerir festas e bailaricos é bem mais fácil.