sábado, 31 de março de 2018
Em Almodôvar o desleixo continua a imperar -2038-
Isto foi o que se
mostrou e escre-
veu em agosto/
/16.➽➽➽➽➽
Dezanove (19)
meses passados
a casinha de es-
pera que tanto se
justificava por-
que era o bem
estar das crian-
ças que estava
em causa, dei-
xou de ser prio-
ritária?
Com um inver-
no como
há muito
não se
tinha
nem is-
so os sen-
sibilizou
e a prova
é que da
casinha
nem sinal.
Será que
ao menos acionaram os meios que dispõem para assim a
Câmara ser ressarcida dos prejuízos?
sexta-feira, 30 de março de 2018
Será que não receberam para fazer bem? -2037-
A menos
de um mês
deste alerta
completar
um ano
constata-se
que tal es-
paço de
tempo ain-
da não foi
suficiente
para que
quem de
direito res-
ponsabili-
zar os que
pensam
que os di-
nheiros pú-
blicos não
são para gastar com rigor.
É mais que evidente
que esta anormalidade➽➽
nunca foi reparada
mas certamente que
foi paga para ficar de
acordo com as regras.
O sumidouro não foi
projetado nem conse-
bido para enfeitar a rua.
quinta-feira, 29 de março de 2018
Este ano a pouca vergonha começou mais cedo -2036-
quarta-feira, 28 de março de 2018
As diferenças estão (2034) -2035-
Na forma como se homenageia.
Em Almodôvar usurparam a ideia que foi de outros
substituindo o antigo monumento pelo atual e nele
fazendo constar o nome dos que se intitulam como
sendo os pais da ideia.
Na outra freguesia homenagearam-se todos quantos foram
ao ultramar. (na placa retangular inscreveram-se os falecidos)
Ver nºs 392 dez/2012 e 1797/maio/17.
Em Almodôvar usurparam a ideia que foi de outros
substituindo o antigo monumento pelo atual e nele
fazendo constar o nome dos que se intitulam como
sendo os pais da ideia.
Na outra freguesia homenagearam-se todos quantos foram
ao ultramar. (na placa retangular inscreveram-se os falecidos)
Ver nºs 392 dez/2012 e 1797/maio/17.
terça-feira, 27 de março de 2018
segunda-feira, 26 de março de 2018
Será desta? -2033-
sábado, 24 de março de 2018
Convém que não se esqueçam -2032-
Não havendo
qualquer tipo
de trabalhos
na via não se
percebe a per-
manência dos
dos sinais por
largos meses.
Isto é apenas um
alerta para que
aos atrás referidos
não aconteça o que
aconteceu a este ➽.
Tal como se encon-
tra (legenda incluída)
foi aqui publicado em janeiro/2013 sob o nº
424 e foi removido apenas há meia dúzia de dias.
sexta-feira, 23 de março de 2018
É só folclore -2031-
quinta-feira, 22 de março de 2018
Não tem solução?-2030-
Isto não me surpreende.
Surpresa é o facto da
obra ter tido uma fis-
calização que custou
aos contribuintes mil (1000) contos por mês.
Será que a ficalização
não teve que ver com
a reconstrução deste
muro?
Com ou sem a inclu-
são da fiscalização
cabe à Câmara proce-
der em conformidade.
Surpresa é o facto da
obra ter tido uma fis-
calização que custou
aos contribuintes mil (1000) contos por mês.
Será que a ficalização
não teve que ver com
a reconstrução deste
muro?
Com ou sem a inclu-
são da fiscalização
cabe à Câmara proce-
der em conformidade.
quarta-feira, 21 de março de 2018
Tudo tem solução -2029-
terça-feira, 20 de março de 2018
É mais uma casa sem dono -2028-
No fim de
março de
2014 aqui
se mostrou
e escreveu
o que ora
se reproduz
ao
lado➽➽➽
Hoje todo
o aspeto é
de que este
espaço con-
tinua sem
dono.
É notória
a falta de
tubos e dos
pilares do
muro pou-
co resta.
Querem sa-
ber o que
deu origem
à derrocada?
A imagem da corda
(1ªdo conjunto de quatro) revela as causas para o início
da dita derrocada.
Não sabem quem atou a corda?
Procurem à organização da prova de ciclismo que teve
lugar na segunda quinzena de fevereiro de 2014.
segunda-feira, 19 de março de 2018
Outros tempos -2027-
No tempo
desta rapa-
ziada ➽➽
as águas
pluviais
do antigo
campo de
futebol
(Estádio
do Eucali-
pto) eram
escoadas pelas aberturas existentes no muro.
Hoje em dia como
o espaço só é utili-
zado na época das
festas e bailaricos
(por norma não há
chuva) esquecem-
-se de proceder em
conformidade e o
resultado não podia ser melhor.
Temos um muro a deteriora-se se outra coisa pior não lhe
acontecer e água a correr rua abaixo.
Hoje em dia como
o espaço só é utili-
zado na época das
festas e bailaricos
(por norma não há
chuva) esquecem-
-se de proceder em
conformidade e o
resultado não podia ser melhor.
Temos um muro a deteriora-se se outra coisa pior não lhe
acontecer e água a correr rua abaixo.
Mais uma vez se prova a eficiência para a preservação do património público.
Será por falta de pelouro?
Ou será que não há quem receba para olhar por esta área?
Será por falta de pelouro?
Ou será que não há quem receba para olhar por esta área?
sábado, 17 de março de 2018
É a história a repetir-se -2026-
sexta-feira, 16 de março de 2018
Não foi por falta de alerta -2025-
Isto é a
prova
do inte-
resse que
a coisa
pública
desperta
nesta
gente.
Há precisa-
mente três
(3) meses
já aqui se
tinha aler-
tado para
pouca con-
sistência
da obra e
a verdade
é que o pi-
or se veio
a confirmar
sendo certo que para pagar, sem qualquer tipo de culpa,
são sempre os mesmos.
Não será isto uma forma de abandono e desprezo pela
coisa pública?
Ou será, tal como já se questionou, que para este caso
não há pelouro?
quinta-feira, 15 de março de 2018
As diferenças estão (2023) -2024-
Entre o que é contratado e tudo aquilo que se permite
acontecer em obra.
Numa obra
cujo prazo
de conclu-
são estava
previsto
para 270
dias acon-
teceu que
entre o seu
início (A)e o refugo do material empregue (B) decorreu
mais de um ano.
De salientar que o que é visível em (C) já aqui se tinha
mostrado em 11/01/18.
A ligeireza com que se permitem
estas coisas faz com que as obras
em Almodôvar nunca cumpram,
em muito e por defeito, aquilo que está contratado sem
que se perceba o porquê de tais cedências.
Hoje em dia e
ultrapassado
que está e em
muito, o prazo
de conclusão
da obra está a
mesma reduzi-
da ao que vê➽➽
Será que só o
material devol-
vido não cumpria o contratado?
Os contribuintes não percebem a ligeireza e a desrespon-
sabilização par com os prevaricadores.
Para quando um esclarecimento aos contribuintes?
Para provar que as coisas não são tratadas com o devido
rigor já nos bastava, entre outras, o cine teatro e o parque
de caravanismo.
acontecer em obra.
Numa obra
cujo prazo
de conclu-
são estava
previsto
para 270
dias acon-
teceu que
entre o seu
início (A)e o refugo do material empregue (B) decorreu
mais de um ano.
De salientar que o que é visível em (C) já aqui se tinha
mostrado em 11/01/18.
A ligeireza com que se permitem
estas coisas faz com que as obras
em Almodôvar nunca cumpram,
em muito e por defeito, aquilo que está contratado sem
que se perceba o porquê de tais cedências.
Hoje em dia e
ultrapassado
que está e em
muito, o prazo
de conclusão
da obra está a
mesma reduzi-
da ao que vê➽➽
Será que só o
material devol-
vido não cumpria o contratado?
Os contribuintes não percebem a ligeireza e a desrespon-
sabilização par com os prevaricadores.
Para quando um esclarecimento aos contribuintes?
Para provar que as coisas não são tratadas com o devido
rigor já nos bastava, entre outras, o cine teatro e o parque
de caravanismo.
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