Era uma grande ajuda para os mais distraídos e
evitavam-se estas cenas tristes.
Seja Verão ou Inverno
No último
dia de mar-
ço de dois
mil e doze
(2012) já
este muro
era objeto
de reparo
dada a má
qualidade
do mesmo.
Como a
degradação
foi sempre
a progredir
aqui se con-
tinuou a pôr
em evidência
aquilo que
sempre exis-
tiu e que só
a Câmara é
que não viu e continua a não querer ver.
Como é que
é possível
que aqueles
a quem é pa-
go para ser-
vir não se
apercebam
destas anor-
malidades?
Provavelmente
se estas coisas
passassem a
estar inscritas
na categoria de
festas e bailari-
cos acabava incúria e abandono na coisa pública.
Faz toda a diferença.

Não porque esti-
vessem danifica-
dos.
Provavelmente
por uma questão
de estética foram
demolidos e em
seu lugar passou a existir pavê .
Pena é que se gastasse tanto dinheiro e em meia dúzia de
meses já passasse a terra abandonada.
Como acaba de ver não foi por falta de alerta que a
Câmara deixou que a coisa se arrastasse até ao ponto
de hoje sendo certo que mais uma vez deixaram passar
a oportunidade de proceder em conformidade.
Esta árvore em primeiro
plano é mesma que vê ➽➽
na terceira imagem.
Esta outra é a mesma das
primeiras imagens e que
vem confirmar o pouco
empenho e interesse que
têm pela coisa pública e
para os quais são pagos.
Fica a dúvida.
Teria sido
mesmo
necessário
sacrificar o
sobreiro?

O parque de
merendas tem
5 grelhadores
ao dispor de
quantos os
queiram utilizar e ainda um forno em
condições de funcionar.
Assim e só por distarção, se compreende que alguém se
dê ao trabalho de andar a carregar pedras para improvi-
sar.
Se não empatarem já ajudam.
Alguns e algumas
já são crescidos o
suficiente para
perceberem que
estão a danificar
património públi-
co.
Quanto mais
estragarem
mais os pais
pagam.
E o que
dizer a
duma
sessão
para
escla-
recer esta rapaziada?
Se tal vier a ter lugar não se esqueçam de recomendar
para que não pontapeiem os abrigos.