No último
dia de mar-
ço de dois
mil e doze
(2012) já
este muro
era objeto
de reparo
dada a má
qualidade
do mesmo.
Como a
degradação
foi sempre
a progredir
aqui se con-
tinuou a pôr
em evidência
aquilo que
sempre exis-
tiu e que só
a Câmara é
que não viu e continua a não querer ver.
Como é que
é possível
que aqueles
a quem é pa-
go para ser-
vir não se
apercebam
destas anor-
malidades?
Provavelmente
se estas coisas
passassem a
estar inscritas
na categoria de
festas e bailari-
cos acabava incúria e abandono na coisa pública.