Fecharam ruas ao trânsito
afixaram sinalização a proibir
o estacionamento para mudar
meia dúzia de pedras como
as que aqui mostrei ontem.
Tudo bem nada a opor.
Não deixa é de ser estranho que
o tenham feito por 48 horas (dias 29 e 30) quando o trabalho
se resumiu a meia dúzia de horas no dia 29 e, numa rua em
que não se estacionou e o trânsito esteve interdito, a tenham deixado no estado em que a última imagem mostra.
Parabéns.
Se o não fez não foi por falta do alerta aqui deixado, na hora,
como se comprova com o atrás dito e mostrado.
Agora que as pedras foram substituídas resta saber se não vão
ser os do costume a pagar a fatura.
A Câmara teve ao seu dispor os mecanismos legais para se
ressarcir do prejuízo esperemos que o tenha feito.
É verdade que a abertura do contentor
é demasiado pequena para que o vidro
possa ser introduzido . (para brisas)
Mas então não há um especialista que dê solução ao caso?
Ainda não perceberam que isto, junto de um jardim de
infância, não é recomendável?
É que já são demasiados dias.
...dos dinheiros públicos?
Em nome da tão apregoada transparência alguém devia
esclarecer os contribuintes. (donos do dinheiro)
Quem é que beneficia destes contratos?
Desde maio/2015 o que é que foi feito que justifique os
cerca de 110.000,00 € ? (IVA incluído)
A quem interessa isto?
O Gabinete Técnico da Câmara faz o quê?
A Assembleia Municipal certamente que deu o seu aval
mas depois será que se esquece de fiscalizar?
Comparativamente com o que se disse no nº anterior (2377)
estes 27.500,00 €, foram gastos em benefício de quem?
Será que a terceira fase já foi adjudicada ou não vamos ter
qualquer matadouro?
Dez (10) anos ainda não foram suficientes para justificarem
tamanha despesa?
É por esta, por outras e por as anteriores que temos um Centro
de Saúde com horário que quando nos dói a cabeça depois das 20.00 temos que ir para Castro para já não falar nos sábados
domingos e feriados.
A Câmara Municipal de Almodôvar tem um Gabinete Técnico
composto por profissionais, em quantidade, de fazer inveja a
muitas das suas congéneres. (digo eu)
Contudo opta por entregar projetos e fiscalização de obras a
particulares.
O exemplo que segue é prova bastante para o que se acaba
de dizer.
Tal como acaba de ver, projetos, para as instalações
sanitárias da Rua de Beja já são dois (2) mas da obra
nem sinal.
Sabe-se que em 2017 se gastou dinheiro dos contribuintes
num projeto e em 2018 se repetiu a dose.
Porquê e para quê?
Que troço de estrada de acesso à Ponte Romana?
Qual acesso ao Complexo Desportivo?
Deram -se ao luxo de publicar imagem daquilo que
idealizaram e, pensando que enganam as pessoas,
vêm lamentando o incómodo.
Mas este gastar dos dinheiros públicos, desnecessariamente,
interessa a quem?
A oposição não diz nada?
A Assembleia Municipal enquanto órgão fiscalizador da
Câmara Municipal o que diz?
Há um mês aqui se
publicou o que acima
se disse e mostrou.
Então não tinham
outro sítio para aco-
modar o lixo (folhas
das palmeiras) sem
ser dentro da linha
de água e em propriedade privada?
É preciso não ter vergonha.
Há pouco
mais de 3
anos ainda
tínhamos
isto➽➽➽
Depois e talvez por
causa de alguns
estudos técnicos,
fizeram-lhe
isto➽➽➽➽➽➽➽
e, para anunciar
este feito, deram-
-se ao luxo de
publicar isto➽➽➽➽
mas esqueceram-
-se de dizer que
gastaram 1393,20 €
+ IVA do dinheiro
dos contribuintes.
Hoje em dia e porque tudo apontava para a necessidade
de nova intervenção temos uma chamada reabilitação
que nos vai custar a módica quantia de 36.487,39 € + IVA
e, como de costume, já conta com sete semanas a mais para
além do prazo de conclusão.
Veja nºs 1703, 1704 e 1705 dez/16.

A isto➽➽
não há
quem
dê qual-
quer es-
clareci-
mento .
É mais uma que faz prova
de que cada um toca o que
sabe.
Em três anos nunca deu
para fazer esta ligação.
Foi preciso chover para
iniciarem a dita e passa-
do um mês ainda conti-
nua intransitável.
A Câmara não controla
estas situações e depois temos estes casos que mais parecem
de abandono.
Para prova de descontrolo já temos as novas oficinas mas o
pior e mais caricato é o cine-teatro.
Por falar em cine-teatro.
Para quando o resultado da auditoria a esta obra? (cine-teatro)
Nem situação nem oposição nos querem elucidar do que se
passa com esta obra encantada?
Pela parte que me toca penso que não devem aguardar pelas
vésperas das eleições.
Passados que estão
mais de três anos,
(12-12-2016) para
um prazo de 240
dias para a conclu-
são como é que is-
to ainda tem honras
de jornal e é noticiado como se não fosse uma vergonha.
Uma pedrada no charco.
Se tiver oportunidade e paciência veja os nºs 1984/jun./18,
2022/març./18, 2077 e 2078/maio/18, 2092/jun./18, 2112/
/jul./18, 2239 e 2244/jan./19, e 2288/set./19.
Esperemos para que aquando da conclusão (sanitários inclu-
ídos) ainda haja caravanismo.
A grande preocupação em mostrar
obra fá-los esquecer o óbvio.
Tal como ontem se disse a pintura
de seis (6) marcas rodoviárias não
justifica a notícia.
Notícia era a reparação do muro não
só para cumprirem a vossa obriga-
ção como para não prejudicarem o
respetivo dono que para impedir a
entrada de (possivelmente cães) já
juntou uma grade suplementar.
Já agora deixem
que lhes diga.
Há quase dois (2)
anos aqui ficou o alerta mas, tal como é uso e costume,
de nada serviu e também quero que fique bem claro que
não sou parte interessada e que nem sei quem é o proprie-
tário do muro.
Seis (6) traços que
deviam (caso a obra
tivesse sido pensada
em beneficio dos u-
tentes) ter sido inclu-
ídos na pintura origi-
nal , é notícia de jor-
nal?
Então o que dizer
daquilo que aqui se
mostrou e disse an-
teontem?
Naturalmente que
se tais marcas rodo-
viárias vierem a ser
normalizadas vamos ter o caso na TV.
O primeiro
de "2020"
vem rotela-
do como
sendo o 1º
de 2019.
As obras é
que andam
atrasadas e
pelos vistos o Boletim Municipal também.

Se a coisa fica funcional e com
utilidade ou não pouco interessa.
Este exemplo é bem demonstra-
tivo disso mesmo.
Quem se aventurar à travessia
em condições semelhantes às
que se mostram sujeita-se gra-
ves consequências.
O melhor que tem a fazer é
não utilizar esta via ou se o
fizer, não deixe de se agarrar
às guardas.
Também não tem
sido por fala de a-
qui se chamar a a-
tenção para tal.
Ver nº 2040 abril/18