Não arranjava tempo para me responder mas depois do
puxão de orelhas até se dispôs a convidar-me como se
de algum favor se tratasse.
Devo dizer que fui só para lhe dizer na cara aquilo que
já tinha escrito. Está aqui para servir e não para se servir.
Está a servir-se do cargo para me estar prejudicar.
Passados menos de vinte (20) dias a resposta não se fez
esperar.
Por via disso mesmo o absolutismo começou a quebrar.
Se se mentalizassem que são servidores públicos tudo
isto era evitável e não tinham passado pela vergonha
de mais alguém os ficar a conhecer.
... e das não respostas.
Não me restou outra alternativa.
É mais do mesmo.
Face à conversa desta gente dificilmente, não fossem as
evidentes provas, alguém acreditaria que tudo isto era
possível?
Passados dois (2) meses e sem qualquer resposta ou sina-
lização não me restou outra alternativa que não fosse a de
voltar ao tema para mais uma vez confirmar a má formação
desta gente e concluir também que são muito bons mas não
podem ser confrontados com a realidade.
Não é que fiquem paralisados.
Têm é prazer em prejudicar os outros como se a Câmara
fosse sua propriedade.
Concentrando a atenção apenas neste e nos 2 últimos é
caso para perguntar?
Será que qualquer ditador por muito ruim que fosse o
faria melhor?
As não respostas provam-no bem.
Mas este é especial.
Prejudicando-me deliberadamente e tem a distinta lata de
me apelidar de reclamante compulsivo.
Com que direito é que esta gente se dá ao luxo de
ditatorialmente e a seu belo prazer prejudicar os que
são razão da sua existência?
É mais uma sem resposta.
Foi de 10-01-07
Tal como se prova não foi inventado por mim a história
dos três funcionários (ontem aqui referidos) com aptidões
para a colocação de janelas de alumínio.
De resto já há muito que a
Câmara dispõe de condições
para acudir a situações como
a do Senhor do Calvário.
Porque é que o não fez ou
não faz só a dita poderá es-
clarecer.
Será que a carrinha Almodôvar Repara não se adapta à
situação do Senhor do Calvário?
Só não é trágico porque faz rir.
Entre outras coisas pedi para que me fosse passada uma
certidão.
A resposta não tardou para falar de uma comunicação
Como se não fosse meu hábito, ao contrário de outros,
honrar os meus compromissos, até uma tabela de taxas
e licenças me enviaram.
A qualidade da cópia não é a melhor e só por isso não
perca tempo a ver se consegue ver o preço do Km do
autocarro ou da carrinha de 9 lugares.
Fiquei de tal maneira preocupado e amedrontado com
o Of. 4332 (aqui mostrado ontem) que depois escrevi
assim:
Esta gente esquece que a verdade suplanta qualquer
subterfúgio engendrado para fugir à realidade.
Não sei porque é que os dois últimos parágrafos não
os incendiou como a frase para servirem e não para
se servirem.
Claro que tudo isto nunca teve qualquer resposta.
Muitos não saberão e outros estarão esquecidos.
A conversa da carrinha de nove lugares é só porque
na altura muito se falou do empréstimo de um autocarro
para um casamento que teve lugar em Fátima.
À data deste Of. 4332 já havia mais de três (3) anos que
andava a escrever para me resolverem o problema que
criaram.
Como se fosse eu o culpado as ameaças e a prepotência,
por via do para servirem e não para se servirem logo
apareceram.
Devo esclarecer que tive ocasião de lho dizer pessoalmente
e na cara para que não restassem quaisquer dúvidas.
Está a servir-se do cargo que ocupa para me prejudicar.
Passados que estavam quatro (4) meses sem que me
tivesse sido dada qualquer resposta fui obrigado a
voltar ao assunto.
Entre outras coisas escrevi o que segue.
O último parágrafo foi como quem deitou gasolina no fogo.
A resposta não tardou. Teve honras de ameaças.
Na próxima mostrarei.
É de 22/02/2002 que foi quando comecei a confrontar
aqueles que me prejudicavam e raramente respondiam
sendo certo que era uma obrigação que tinham.
Repare-se no subterfúgio usado para fugir ao assumir de
responsabilidades.
É como que o diabo a fugir da cruz.
Como não lhe agrada a um requerimento, documento de
ontem, começam por lhe chamar de Exposição
comunicação.
Naturalmente que se quisesse falar com o Sr. Presidente
não requeria uma certidão e respostas para as restantes
quatro (4) questões.
O que o munícipe escreve, clara e objetivamente, não tem
que estar sujeito às interpretações que cada um lhe quer
atribuir.
Quanto à clarificação da por eles chamada de Exposição
comunicação volto a clarificar:
Pode não ser o melhor português mas não é chinês.
Tudo isto acontece porque estes democratas esquecem
a sua condição de servidores públicos.
O português pode não ser do melhor mas chinês é que não é.
Desta vez responderam mas fugindo sempre ao que se pretende.
Na próxima poderão apreciar mais uma atitude democrática.
Ou será que já não faz falta?
Não é que venha a propósito mas é só porque fica à
vista da placa toponímica.
Já agora aproveito para lembrar que este outro desleixo
também já tem tempo mais que suficiente para confirmar
o abandono pela coisa pública.
Construído com a intenção de proteger as que dele fazem
uso durou bastantes anos mesmo sem o aval dos técnicos
que não existiam à data.
Caso não se
lembrem aqui
fica a imagem.
Dado tratar-se de um caso de abandono e sem dúvida
de desleixo, aqui se publicou.
Hoje em
dia esta-
mos redu-
zidos a
isto.➽➽➽
Onde está
o trabalho
em bene-
fício do
povo?
Dois (2) verões sem sombra? As lavadeiras devem estar gratas.
Têm todas uma particularidade.
São todas pertença da Câmara Municipal de Almodôvar.
Tudo isto faz rir.
Para quando qualquer coisa que os faça levar a sério?
Mas cada um à sua maneira.
Eis as únicas respostas ao publicado ontem.
Tirando as ditas e com meu conhecimento nada mais foi feito.
Mais uma tentativa para ver se alguém jogava a mão
a Almodôvar.
Dirigido a todos e a cada um dos grupos parlamentares
com assento na Assembleia da República, existentes à
data, escrevi:
Resultados para isto não os conheço.
Recebi duas respostas e deixo à consideração, daqueles
que perdem tempo a ler-me, para tentarem acertar nos
que se dignaram responder.
P.S. Não posso precisar a data em que este documento
foi enviado. Na próxima tirarão conclusões.
