Quer-me parecer que não.
Se outras provas não houvesse o mostrado no post anterior e
o que se mostra neste são prova mais que suficiente para se concluir que a Câmara não fez uso dos meios que tem ao dis-
por para tais situações.
O ou a chefe de divisão respetiva pronunciou-se?
Elaborou algum mapa de trabalhos?
Visitou o local?
Havia necessidade de destruir o aqueduto existente?
Qualquer ignorante na matéria sabia da impossibilidade de
executar tal tarefa em três dias (conforme edital) e a verda-
de é que já vamos no quadragésimo primeiro (41º) dia e
sem fim à vista.